O filme relaciona-se com o texto Tratado da Argumentaçã, dos autores Chaim Perelman e Lucie Olbrechts-Tyteca, na ideias dispostas no texto de que um narrador deve adequar seu discurso de acordo com os diferentes tipos de público e de que há uma distinção entre persuadir e convencer. Essa distinção estaria relacionada ao fato de que a persuasão é ligada a emoção, estando diretamente ligada a estimulos de vontade e o convencimento, por sua vez, é algo ligado a estímulos mais racionais.
Tanto no texto quanto no filme, fica clara a ideia de que um narrador deve saber administrar a persuasão e o convencimento para que haja uma boa argumentação e que esses elementos devem ser moldados por esse narrador de acordo com o público ao qual ele se dirige.
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