quarta-feira, 20 de abril de 2011

GT 9 - Propaganda e marketing político (Raquel Ramos)

GT 9: Propaganda e marketing político

>> A música na propaganda eleitoral

O primeiro trabalho apresentado a música na propaganda eleitoral e os jingles. Os jingles têm como função passar a mensagem de maneira simples e emotiva reforçando os pontos fortes do candidato e suas propostas. Por serem curtas e na maioria das vezes marchinhas, são fixadas na mente de maneira mais eficaz. Essa relação entre a música e a política no Brasil existe antes mesmo da República, na composição do nosso primeiro Hino Nacional. Os elementos retóricos passam pela divisão que oscilam entre a emoção e o pragmatismo. Uma estratégia interessante do jingle apresentada por ele foi a questão de não ser nema favor nem contra o governo com a intenção de ganhar a simpatia do maior número de eleitores possível.

>> Campanha eleitoral no jornal impresso

Esse trabalho foi cunhado na posição do jornal impresso diante do protagonismo das mídias eletrônicas. A publicidade no impresso tem como estratégia institucionalizar a candidatura, registrar a identidade da campanha e ampliar a base de votos. No que se refere a diagramção do jornal, a pesquisa constatou que os candidatos não se importam em que lugar da página estarão suas imagens. Por fim, ficou constatado que o jornal impresso tem relevância na última semana antes das eleições. Como forma palpável de gravar os números dos candidatos. Pois sempre vêm aqueles cartõezinhos com os números já escritos.

>> O funcionalismo no marketing político

O trabalho se baseou em 3 hipóteses. Manipulação, persuasão e função. A palestrante deixou claro que essas três hipóteses são fundamentais para o sucesso do marketing público.
O marketing eleitoral tem a ver com a conquista que reune forma e a convicção obstinada da paixão e astúcia. Uma estratégia de guerra.
O marketing governamental já é mais frio e calculista. Pois o terreno já foi conquistado. Em seguida, entra em cena o discurso eleitoral que é carregado de símbolos e interesses. O discurso é responsável por cumprir o papel determinante na mudança cotidiana de produção e reprodução do espaço, interferindo no comportamento dos agentes intervenientes nessa dinâmica e exibindo suas decisões.
Resumindo, não tem como falar de marketing sem a ideia das três hipóteses.


>> A utilização dos gimmicks na comunicação política: por que humanizar quem já é humano?

O trabalho teve a intenção de complexificar a utilização de mascotes nas figuras públicas. Chegando a conclusão de que como a política brasileira é algo insosso e desqualificado socialmente, esses mascotes têm a incubência de criar uma sensação de proximidade e quebrar a monotonia rehumanizando quem já é humano.




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